Ao longo dos tempos, o vestuário e seus acessórios têm constituído uma forma de expressão não verbal, indicativa da profissão, sexo e até estatuto de quem os exibe. Assim, pode-se afirmar que a Moda não deixa de ser uma forma de expressão livre que recai nas peças de vestuário, acessórios, penteados, cosmética e decoração de interiores, para não mencionar outras áreas em que também está presente. Basta pensar na nossa língua que rapidamente vem integrando este ou aquele vocábulo, esta ou aquela expressão …
O que vestimos, como e quando o fazemos, permite a quem nos vê concluir com subtileza algo da nossa personalidade, do nosso temperamento, do nosso estado de espírito. Tantas vezes abrimos o roupeiro e a nossa escolha recai, inconscientemente, em cores sombrias quando estamos preocupados, enquanto por vezes optamos por cores alegres e vivas, simples espelho do nosso astral elevado.
A Moda não deixa de ser uma linguagem de sinais e símbolos que silenciosamente transmite mensagens a quem a vê, a quem a segue, com mais ou menor intensidade.
Vejamos as três etapas da Moda: uma vez aceite por outros, é copiada/imitada por razões competitivas e quando se torna vulgarizada, é então substituída por outra e deixa de ser elemento de distinção entre os seus até então seguidores.
No entanto, no que respeita a decoração, arquitectura de interiores e não só, a Moda é menos efémera. Lembremo-nos da art deco, da art nouveau, do revivalismo e da actual tendência para os interiores minimalistas, despojados de grandes e pesados elementos ornamentais.
A nossa oferta não poderia deixar de apostar na Moda, mas, sempre em equilibrada convivência com o clássico, o elegante, o intemporal.
A Moda já foi assim:
e, na Primavera/Verão de 2010 será... como poderá ver em www.youtube.com/watch?v=itZ73We1A7A
www.youtube.com/watch?v=6Vz97r0N9gM